Publicado em:17 de novembro de 2011

Nova Entrevista de Kristen para The Hitlist


Escalada como protagonista teen em ”The Twilight Saga,” Kristen Stewart logo se tornou a substituta emocional para uma geração de garotas adolescentes — tudo ao mesmo tempo, é claro, entregando uma performance real na franquia de cinco filmes concernente com a realidade emocional assim como conspiração sobrenatural. Nós conversamos com Stewart em L.A. sobre as mudanças da série e, o que o diretor Bill Condon trouxe ao filme, e a bizarra experiência de ver a si mesma morta em uma réplica de tamanho inteiro.

Não podemos falar muito sobre isso, mas tem um ótimo suspenso no final do filme — quando você lê o scrip você freneticamente pensa ‘onde está a próxima página?’ Você sabe o que acontece a seguir, mas você poderia acreditar que era onde eles escolheram para terminar o filme?
Stewart: É onde eu queria que terminasse. É meio que uma pausa natural, então eu estava realmente feliz que não havia mais palavras no final do script. Eu estava como ‘Sim, perfeito. Isso é exatamente o correto.’ Eu acho que finaliza da melhor forma.

Nos segundo e terceiro filmes, existe muitas sub-tramas e conspirações. Esse filme realmente volta ao relacionamento entre Edward e Bella de uma forma muito interessante. O quão gratificante foi retornar ao coração da história?


Stewart: É, é por isso que eu continuo dizendo que Bill (condon, diretor) fez, ele realmente teve pulso forte sobre isso. O lance em ‘Eclipse’, nós estamos todos meio que desconectados. Nesse é a primeira vez que você pensa que Edward e Bella possivelmente poderiam terminar. Isso não é o conflito do filme. Existem outros conflitos agora. Eu não sei, é como esse estranho senso de clareza. Bill também não estava com medo de ser realmente sincero, e as vezes sentimental quando é isso que está nos livros. O que afeta você na vida real é realmente sentimental as vezes. Quer dizer, é fácil dizer ‘Bem, não podemos fazer isso brega,’ e não é. Essa foi a parte que bateu, e acho que foi porque tem coração, porque Bill não teve medo.

De várias formas, esse é um filme que não pode ser feito por alguém que fez ’Dreamgirls,’ ‘Gods and Monsters’ e ‘Candyman 2.’ Você achou isso interessante, balanceando o sexo, o romance, o horror, e a leve ponta de terror em tudo isso, ou você apenas interpreta o que está na página e esse delicado equilíbrio sai do script?

Stewart: Não, eu acho que Condon não teve medo de nada. Algumas partes são genuinamente assustadoras, e eu pareço morta. Eu não esperava que ele fosse tão longe nisso. É divertido como ele os dois, é divertido que ele tenha um coração batendo em uma mão e ele definitivamente é capaz de ser realmente cru e meio que grotesco as vezes. Quando os lindos pedaços furam para fora disso, eles brilham ainda mais. Estou grata que não tivemos medo de sermos corajosos.

Edgar Allen Poe tem um verso sobre como a coisa mais poética do mundo é a morte de linda jovem mulher. Quando você olha para a cena de si mesma morta, você entra um pouco em pânico ou pensa ‘Eu pareço realmente bem. Me sinto triste por causa de mim, também?’


Stewart: Eu olho para ela pensando, ‘Uma boa experiência extra-corpórea, garota, que diabos.’ Não, eu acho isso estranho, me ver morta. Eu também não gosto de ter uma outra eu existindo. Eu andava pelo lugar e era como, ‘Hey olha só. Você é um pouco parecida comigo.’ Eu não gosto da sensação.

O tipo de réplica completa de corpo chegou um pouco a vocês?

Stewart: Yeah, é como ’Ei, saia me copiando,’ você sabe o que eu quero dizer?


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