Publicado em:18 de janeiro de 2017

Nova entrevista de Kristen falando para Total Film sobre sua carreira e seus filmes

Durante Cannes, Kristen concedeu uma entrevista para a revista Total Film, que publicou na edição de março. A atriz fala sobre seus filmes novos e antigos, e também sobre si mesma.


Em Personal Shopper, você interpreta Maureen, uma médium que está de luto pela morte de seu irmão. Como o diretor Olivier Assayas apresentou o filme para você? 

Ele não falou nada. Eu não tinha percebido que era um filme de terror quando li. Eu sabia que havia aspectos sobrenaturais mas por causa de seu feroz compromisso de olhar nos olhos de um fantasma, eu nunca pensei que ela teria medo. Eu sempre pensei que ela era apenas curiosa. Eu fiquei tipo, “Ela não vai ter medo de fantasmas, nunca.” Mas isso não é verdade. Então quando eu estava lá… por mais que você queira ver algo e seguir essa curiosidade, é difícil de fazer isso. Encarar o desconhecido é completamente aterrorizante. Quando eu li pela primeira vez, isso não era aparente para mim. Eu pensei que era realmente existencial, eu pensei que era muito triste e solitário e fosse sobre luto e onde o luto pode te levar – que é para lugares muito iluminados. Por trás daquela escuridão aparecem realizações maravilhosas. E realmente coloca você em seu próprio corpo e o faz apreciar a vida.

Você sentiu que queria fazer algo diferente aqui?

Esse é sempre o objetivo em qualquer filme que eu trabalhei. Essa experiência me forneceu os extremos necessários que coincidentemente me fizeram cair mais forte do que nunca. Esse é sempre o objetivo. Sem muitos parâmetros definidos, eu quero perder o controle o quanto for possível. Eu realmente sinto que você não deveria fazer algo que não te assuste um pouco. Eu não quero ir em um território que já explorei antes. Eu quero sempre manter a exploração curiosa.

Personal Shopper é seu segundo filme com Assayas, após Clouds of Sils Maria. Curiosamente, você interpreta assistentes nos dois. Como você as compara?

Eu acho que a diferença entre as duas personagens é enorme. Valentine, minha personagem em Sils Maria, ela era muito invisível. Você queria saber mais sobre ela por causa do quão pouco você a via. Você não sabe nada sobre sua vida: seus interesses, quem ela ama, o que ela ama, o que a move. É realmente uma interação fiel. Há amor e a dinâmica é interessante e elas possuem uma perspectiva muito diferente sobre arte e o que te leva a fazer arte. Mas ela tem muito conteúdo. Valentine tem muita auto-confiança. Eu sinto que ela é muito firme. Enquanto Maureen é o oposto. Ela está presa em um lugar muito obscuro da sua mente. As correntes que podem te prender, essas correntes cerebrais que não permitem que você viva o momento ou viva em geral e algumas vezes parecem que vão durar para sempre.

A cena longa em que você está mandando mensagem para alguém desconhecido no Eurostar é extraordinária. Assayas disse que não houve dublê, que era você mesma digitando. Você é mesmo rápida assim?

Oh meu Deus, eu sou extremamente habilidosa! Eu senti uma pressão enorme quando estávamos filmando as cenas das mensagens para diminuir o tempo em que a história é contada porque eu não queria que as pessoas perdessem o interesse. Então eu queria fazer o mais rápido que eu podia.

Mandar mensagem sem parar, realmente aumenta a tensão da cena… 

Sim, e você olha para os pequenos pontinhos [na tela de mensagem do iPhone] e então eles desaparecem e você fica, “Oh, você deletou tudo o que você estava escrevendo? O que foi isso?” Você nunca vai ver! Aí está aquela linguagem. É uma linguagem diferente. O jeito que você pontua as coisas, o tempo disso, o tempo que os pontos aparecem comparado ao quão longa é a mensagem. Você observa alguém digitar por uma hora e tudo o que dizem é: “Sim.” Você fica tipo, “Oh, você demorou todo esse tempo para pensar nisso?!” E também, o fato de que está tudo tão claro em minhas mãos… Eu poderia dizer muito sobre como as mensagens estão sendo escritas. Eu nunca fiquei entediada com isso porque você podia ter muita tensão em suas mãos. Eu tenho muita tensão em minhas mãos! Essa sou eu. Eu não mudo quem eu sou, não sou esquizofrênica. O que eu quero fazer quando trago os personagens para a vida é realmente me revelar – há uma razão pela qual fiquei atraída pelo papel. Então eu nunca estou escondendo. Eu realmente me diverti fazendo esses close-ups nas mensagens porque parece muito interativo e sutil e não pedaços que foram inseridos. São só close-ups. Eles deveriam parecer como close-ups em mim.

O filme fala sobre moda e fama. Esses são os novos deuses que veneramos?

Há elementos cômicos em cada forma de comunicação. Agora, eu estou sendo o mais honesta possível, mas eu estou manipulando você para minha melhor habilidade, para fazer você se sentir do jeito que eu quero que você se sinta. E então com a nosso novo jeito de compartilhar as coisas um com o outro, que é por meio da tecnologia, é muito mais fácil se esconder e mais fácil manipular que… Eu não sei como completar a frase. Mas nós estamos cientes disso. Não é algo que eu acho que estamos completamente submetidos. Em termos de moda, não há nada de errado com apreciar beleza física e estética. Também há uma forma de espiritualismo. É isso que nos torna humanos. E nem todo mundo liga pra isso. Existem pessoas que podem sentar para assistir o pôr do sol e chorar, e existem pessoas que nunca olharam duas vezes para isso. Então as pessoas que se atraem pela moda pelas razões verdadeiras são os artistas, os que podem apreciar a arte. E os que são atraídos por causa da atenção e do concurso de popularidade que eles podem vencer… Isso é egoísta. Isso é muito egoísta e não é bonito.

Como você encontra o lado glamouroso da indústria? É necessário ter um estilista?

Ninguém pode se vestir sozinho, porque temos trabalhos a fazer. Estamos trabalhando em outras coisas. Eu tenho uma colaboração muito aberta e envolvente com a minha estilista. Eu não sou remotamente vestida por alguém. Mas eu tenho trabalhado com ela desde que eu tinha 13 anos, então ela realmente consegue destacar quem eu sou, ao invés de me tornar outra coisa.

Quando você vai para o tapete vermelho, é sempre sua escolha?

Eu sinto como se eu me vestisse, mas não tem como fazer isso sozinha, porque eu não tenho tempo de viajar o mundo pelas peças. Tem muito material e roupas por aí. E também, eu gosto. Eu faço parte da categoria de alguém que é atraída por moda porque é a coisa brilhante… Eu sou como uma mariposa em uma chama. E isso é puramente animalístico. Não estou buscando atenção, eu acho bonito.

O quão grande é sua coleção de roupas em casa? Enorme?

Eu tenho muitos pares de tênis! Eu sou realmente obcecada por tênis. Mas, não, não muito. Todas as coisas que eu uso são emprestadas. Eu tento ficar com as peças que parecem minhas, mas eu não tenho tanta coisa assim.

Você também está interpretando um papel coadjuvante em Billy Lynn’s Long Halftime Walk de Ang Lee. Como foi essa experiência?

Foi ótimo. Eu tenho um papel realmente pequeno – três ou quatro cenas no filme. Mas nas cenas em que estou, eu funciono como a porta voz do lado mais liberalmente inclinado das coisas. Eu interpreto a irmã mais velha de Billy que quer convencê-lo a não voltar para a guerra. E então, muitas emoções que todos no filme estão completamente evitando e fingindo que não estão lá… era meu trabalho representar essas emoções e ser a humanidade do que significa ser ornamentado para algo tão violento.

Isso foi difícil com tão pouco tempo de tela?

Sim… Algumas vezes, se você não sente as coisas no momento certo, você não conta a história corretamente e você só tem três cenas para fazer isso, você pode arruinar um filme inteiro. Mas Ang é tão compassivo, sinceramente. Eu queria ter melhores palavras para isso. Ele é muito doce. Há algo tão calmo sobre sua natureza que é realmente muito fácil ficar emotiva ao redor dele. Ele está em sintonia com suas emoções e isso é contagiante.

Você está em Certain Women, de Kelly Reichardt. O que você admira sobre ela?

A maioria das pessoas não focam em… as pessoas ficam, “Qual é a parte mais importante? Me mostre o momento que algo acontece.” E isso é o que estamos acostumados a ver nos filmes. Se você pode olhar entre o que acontece durante as cenas, isso é quando as coisas começam a viver e é muito vulnerável não interpretar algo ou não ser esperada para interpretar algo. De repente você começa a revelar coisas ao invés de mostrá-las, e é isso que eu amo sobre seus filmes.

Você vê algum denominador comum em seus papéis?

Er… Sim, eu! Eu não sou realmente uma atriz personagem. Eu conheço muitos atores que dizem que eles podem se esconder por trás de seus personagem e eles podem realmente sair de si mesmos. Eu sinto que quando estou fazendo algo realmente estimulante, algum trabalho que enche a alma, é quando estou me encontrando. Então eu diria que há provavelmente uma linha no final. Eu realmente não fico fora de mim e analiso minha carreira como um todo.

Sua mãe era uma supervisora de roteiro, então você estava sempre ao redor de filmes?

Eu cresci em um set de filmagens, comendo refeições na cantina! Eu era figurante nos filmes o tempo todo. Eu fiz uma pequena participação em The Flinstones In Viva Rock Vegas. Eu estou numa feira e completamente “Flinstoned”! É até engraçado. Essa foi minha primeira experiência na atuação.

É verdade que seus pais tentaram convencer você a não atuar?

Absolutamente. Eles realmente não entendiam o motivo. E nem eu. Foi uma decisão aleatória. Eu fiquei tipo, “Eu posso fazer isso. Posso ir em audições.” E eles ficavam, “Você percebe no que está se metendo?” Minha mãe ficava, “Eu não vou ser uma mãe de palco!” E infelizmente, ela foi.

Um de seus primeiros papéis foi em Panic Room. Você era muito jovem…

Eu tinha 10 anos, eu sabia muito bem quem era Jodie [Foster]. Eu não sabia quem era David Fincher. Eu não fui uma criança protegida. Eu acho que eu já tinha visto Taxi Driver e Silence of the Lambs! As pessoas sempre me diziam que eu parecia com ela também.

Sua ideia de atuação evoluiu?

Isso mudou quando fiquei um pouco mais velha. Eu fiz um filme chamado Speak quando eu tinha 13 anos, que realmente me tocou. Também afetou outras pessoas. Era um filme sobre um estupro que aconteceu em um encontro e eu fiz isso tão nova, e então após o filme eu fiz esse anúncio de serviço público para o Lifetime. Essa linha direta explodiu – tipo 200,000 ligações. E eu fiquei, “Wow, realmente não fui a única afetada por esse filme.” Realmente tocou as pessoas.

Você realmente pisou na engrenagem em 2007, quando você trabalhou em Into the Wild, de Sean Penn. O que te levou a isso?

Eu quero trabalhar com pessoas que são inspiradoras. É uma coisa ambiciosa. É uma coisa intimidante trabalhar com alguém como Sean Penn. Foi intimidante. Só porque você quer ser boa.

Um ano depois você estrelou ao lado de Robert De Niro em What Just Happened. Interpretar sua filha também foi intimidante?

Minha experiência com De Niro foi longe de qualquer coisa que eu esperei… Eu o conheci e ele foi tão auto-consciente! Ele poderia dizer o quão grande é para um jovem ator poder conhecê-lo. Houve um processo completo de ensaio. Atores desse tipo, que não estão fazendo isso pelas razões erradas, nunca são intimidantes. Eles te ajudam. Eles ficam animados em ver alguém que se importa com isso tanto quanto você. Atores que possuem essa presença intimidante – tipo “Eu estive por perto por mais tempo que você” – talvez eles não me vejam como uma boa atriz. Mas qualquer pessoa assim… é algo muito empolgante, ver pessoas jovens chegarem e tentarem algo novo.

E então veio o seu maior papel, Bella Swan. O sucesso de Twilight te pegou de surpresa? 

Sim. Nós estávamos ciente da natureza cult dos fãs, mas nós pensamos que eles eram mais exclusivos. Pensamos que era uma fã base um pouco menor, dedicada e que seria um filme cult. Todos os efeitos, não parecia ser nada grande. Nós fizemos um dia de tela verde.

Você consegue se lembrar o que te intrigou sobre a história em primeiro lugar?

A maioria das histórias de amor começa quando a garota está procurando por algo e ela realmente precisa preencher um vazio. Mas isso dá um tapa na cara da Bella. Ela fica tipo, “Eu tenho que fazer parte disso, mas não é a coisa certa que eu deveria estar fazendo.” E é uma coisa muito madura a se fazer, confiar nas emoções assim e não se prender no que as outras pessoas pensam que você deveria estar fazendo.

Você seguiu o primeiro Twilight com Welcome to the Rileys, interpretando uma adolescente stripper. É verdade que você queria dormir nas ruas para se preparar?

Eu realmente queria! Foi a primeira vez que eu senti que queria fazer esse tipo de preparação! Eu não lavava o meu cabelo! Mas para estar em um estado mental de sobrevivência, não há vaidade. Você se odeia. Crianças que são abusadas são muito quebradas… Eu falei com algumas pessoas que trabalhavam no clube de strip que eu deveria trabalhar. É fora da Bourbon Street (em New Orleans), então não é um dos conhecidos. Realmente um desses lugares sujos, onde eles contratariam meninas menores de idade.

Pouco tempo depois, você se juntou a Walter Salles em On the Road, de Jack Kerouac. Você era uma grande fã do livro?

Eu tinha 14 ou 15 anos quando eu li pela primeira vez. Eu li umas cem vezes e cada vez era uma experiência diferente. Abriu muitas portas para mim naquela idade. É quando você começa a poder escolher sua família, escolher quem são seus amigos, ao invés de ficar ambientalmente rodeada por quem você é, rodeada de circunstância. Você realmente começa a decidir quem é importante para você. E eu fiquei louca por esses personagens. Eu me identifiquei muito mais com Sal. Eu só queria continuar. O livro me apresentou muitos escritores. Foi a primeira vez que eu li um livro e realmente gostei. Foi o que me fez gostar de ler.

Como foi filmar?

Nesse set, eu me senti como um bebê. Eu realmente me sentia como minha personagem no começo do filme. Não fora do meu ambiente, mas só na ponta dos pés, correndo ao redor deles. Mas isso é bom. É como eu deveria me sentir.

E enquanto isso, você estava fazendo os filmes de Twilight. Como você se sente olhando para a franquia agora?

Eu amo olhar para trás. Eu tenho sorte de ter feito filmes entre os da saga, ao contrário eu teria ficado louca. Eu teria perdido a cabeça por interpretar a mesma personagem por tanto tempo. Mas eu amava, eu amava pensar nos filmes.

O que te intrigou ao trabalhar com Woody Allen em Café Society?

Ele tem uma perspectiva engraçada única. É uma que eu me interesso. Eu amo como seus filmes possuem uma leveza casual – seu humor muda, então quando algo aparece para você, algo com significado e comovente, então você está desprevenida. É tipo, “Wow, eu estava me divertindo e agora isso é algo real.” Eu amo isso. As conversas são fantásticas; essas conversas que eu tenho com o Jesse [Eisenberg]. Eu sinto que a razão pela qual eu gosto de sair com ele é porque nossas interações são muito parecidas com aquelas conversas que acontecem nos filmes de Allen.

Você trabalhou com Eisenberg três vezes, em Adventureland, American Ultra e Café Society. Ele disse que você costumava intimidá-lo. Você sabia disso?

Não! Jesse é muito inteligente. Ele costumava me intimidar. Mas agora há um calor que compartilhamos que me permite acompanhá-lo. Costumava ser debilitante. Eu costumava ser tipo, “Eu não vou tentar ficar no seu nível para tentar conversar,” e agora podemos andar juntos. Mas eu realmente não sei… De verdade, a vida realmente o oprime por causa de sua inteligência. As situações são excessivamente estimulantes para ele. Eu acho que ele é uma dessas mentes especiais. Eu tenho uma natureza que é em extremo contraste com a dele, então eu acho que isso o deixa louco.

Você não liga para o que as pessoas pensam de você?

Eu me importo que a opinião seja afetada por algo verdadeiro que me envolve e coisas que não fazem parte de mim. Sua impressão é completamente sua e subjetiva e a impressão de alguém sobre mim está errada. É baseada em uma experiência cumulativa de assistir qualquer entrevista, filme ou ver qualquer foto minha, e isso não é errado. Mas eu funciono de uma forma muito… é difícil se arrepender de erros que você fez criativamente ou em dinâmicas sociais. Se você está sendo real, há uma confiança inegável que você pode aproveitar. Mas eu realmente me importo com o que as pessoas pensam. Eu sou uma atriz: tudo o que eu me importo é que eu seja entendida. Quando sinto que não fui, eu fico louca. Se eu sinto que não fiz um bom trabalho ou projetei uma versão estranha de mim mesma porque eu me senti insegura, eu sempre saio dessas situações me sentindo muito arrependida. Então quando eu fiquei um pouco mais velha, eu disse, “Você não vai ser feliz a não ser que você respire nessa situação e seja completamente você mesma.” No final do dia, você consegue fazer isso, o que você não pode fazer é dizer coisas que você não quer e tentar ser alguém que você não é.

O que você ama sobre atuar?

O que eu amo sobre meu trabalho, seja como atriz, diretora ou parte da equipe, é que você levanta sua mão e diz que você ama algo e alguém concorda com você e de repente vocês dois podem amar isso mais ainda porque estão juntos. E eu, de um jeito muito único e incrivelmente raro, posso compartilhar isso de uma forma menos íntima com milhões de pessoas, ou mais.

É mais fácil levar uma vida normal agora? 

Isso é o mais louco que pode ficar. Quando você está promovendo um filme, claro que você tem que ser um pouco mais consciente do que você faz ou onde você vai. Eu me sinto muito, muito, muito livre agora. Se você vem de um lugar honesto, não há nada para ter vergonha. Se as pessoas enxergam isso, então que seja. As pessoas sempre me perguntam como é ser um exemplo, que muitas meninas me admiram…. Pessoas escolhem seus exemplos. E se você começar a pensar sobre como as pessoas vão te notar, você está mentindo e então você não é um bom exemplo.

Panic Room (2002)

Após duas aparições como uma figurante não creditada, Stewart veio com importância como a filha de Jodie Foster no suspense de David Fincher. “Eu estava meio assustada de primeira,” ela diz.

Twilight (2008)

Dividiu o público entre Twihards dedicados e os indiferentes, mas o impacto foi forte. “Há algo nesse filme, até Twilight (2008)

Dividiu o público entre Twihards dedicados e os indiferentes, mas o impacto foi forte. “Há algo nesse filme, até hoje, que eu tenho um orgulho imenso.”

Adventureland (2009)

A primeira das três colaborações com Jesse Eisenberg, um mostruário ideal para o combo da calma inatingível e vulnerabilidade plausível de Stewart.

On the Road (2012)

Stewart aviva cada cena que faz parte da adaptação de Kerouac. “Eu realmente tive que cavar muito fundo para encontrar essa personalidade em mim para interpretar alguém assim,” ela diz.

Still Alice (2014)

De quebrar o coração como uma jovem mulher que precisa lidar com a doença de Alzheimer da mãe, Stewart compartilha as cenas mais tocantes do filme com Julianne Moore. “É um filme muito importante,” diz Stewart.hoje, que eu tenho um orgulho imenso.”




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