Publicado em:2 de janeiro de 2017

Anna Kendrick será Capa da revista Glamour UK de Fevereiro! [Atualizado]

A revista estará nas bancas a partir do dia 4 de janeiro.


Capa:


Entrevista

“O que eu gosto dos britânicos é a impressão constante que alguém vai te dar uma xícara de chá, droga!” Nós acabamos as fotografias por hoje e Anna Kendrick está maravilhada com a equipe muito atenciosa da Glamour. “Hoje, alguém me ofereceu chá – de verdade, genuinamente – em intervalos de 10 minutos. Chegou em um ponto que eu percebi que deveria simplesmente dizer que sim, para que eles não pensassem que teriam decepcionado a inteira nação em não me dar uma xícara de chá.”

Com o orgulho de nosso país intacto, nós encontramos um lugar quietinho na casa usada de locação – um pequeno quarto no sótão – para conversar. Esse ano irá marcar 20 anos desde o primeiro grande trabalho da Anna, um papel de coadjuvante no espetáculo High Society da Broadway, quando ela tinha 12 anos (ela foi indicada para um prêmio Tony). Mas quando você pensa em estrelas mirins, Anna não poderia estar mais longe do clichê “pessoa perturbada e trem desgovernado”.

“Eu descobri um jeito de ter micro atos de rebelião – tipo, se eu estou numa entrevista e alguém me faz uma pergunta ridículo, eu brinco a respeito”, ela diz, “Eu tiro a pressão da válvula todos os dias quando tenho essas pequenas vitórias. Eu imagino que se eu sentisse que não fosse permitido que eu me comportasse dessa forma, eu iria acumular e iria explodir.”

Em vez disso, a atriz de 31 anos desenvolveu um senso de humor auto depreciativo, o qual ela empregou durante toda a sessão de hoje, perguntando: “Alguém além de mim está vendo massivo “capô de fusca” aqui?”, quando estava experimentando um par de shorts particularmente justo e lançando: “eu estou parecendo como se tivesse me juntado a um culto”, enquanto vestia uma longa túnica branca com os pés descalços.

Na verdade, ao ter quase 02 décadas na indústria do entretenimento conquistadas, significa que ela já processou, e esquivou, de qualquer besteira potencial de Hollywood.

“Você conhece muitas pessoas excêntricas – mas não conviva com eles o tempo todo se não for a sua vibe”, ela diz numa voz óbvia. “Teve um momento tóxico em que eu pensava ‘Oh, eu tenho que me arrumar e sair e passar o meu tempo com celebridades’ e depois percebi, ‘Meu Deus, isso não é nenhum pouco divertido. Eu prefiro ficar em casa, assistindo Kitchen Nightmares.’ Muitas pessoas são boas em fingir para si mesmos que estão se divertindo, mas eu sou muito ruim nisso.”

Em vez disso, a ideia da Anna de uma boa saída envolve “beber em um bar burlesco e depois ir para a casa de alguém, pedir pizza na Domino’s, pedir emprestado uma roupa confortável e dividir todos os seus segredos. Comer Domino’s às 3h da manhã destrava algo em você que te faz dizer ‘Eu vou te contar tudo’”.

No ano passado, a Anna interpretou uma maconheira amável na comédia Mike and Dave Need Wedding Dates, deu voz à muito animada Princessa Poppy na animação musical Trolls e atuou de igual para igual com Ben Affleck no thriller criminal chamado O Contador. “Estilo Camaleão” é comumente usado para descrever a atriz, mas como Anna ressaltou, “Você não precisa ser um gênio do entretenimento para saber que logo depois que saiu Pitch Perfect, não interprete de novo uma garota de faculdade mal humorada, sabe?” (outra descrição que segue Anna por aí: pé-no-chão. “Parece uma descrição tão chata, que começa a parecer auto felicitação” ela diz.)

O seu próximo filme, Table 19, que vai sair em março, é uma comédia de casamento sobre a mesa dos “aleatórios”, ex: os convidados que foram chamados para o casamento por educação, mas quem os noivo e a noiva não esperavam verdadeiramente que comparecessem. Anna interpreta Eloise, a ex madrinha que foi liberada de suas funções quando seu namorado, o padrinho, deu um fora nela. Ela pode ter sido classificada na mesa dos “diferentões”, mas o personagem nunca cai no “território de mulher solteira no casamento” – e evitar estereótipos cansados de mulheres é importante para Anna quando ela escolhe seus projetos. “Se nas primeiras 30 páginas de um roteiro a garota tem dois amigos e um é muito muito nerd e o outro muito safado, eu penso que é um escritor preguiçoso.”

Quando se passa a discutir o amplo problema de sexismo em Hollywood, ela é mais ambivalente. “Não deveria ser a conversa mais importante sobre sexismo – porque ninguém quer ouvir os atores falarem sobre isso, porque nós estamos numa clara posição de privilegio”, ela diz. “Eu iria amar ouvir mais sobre o sexismo que existe nos outros campos e como podemos tratar isso – mas continuam nos perguntando.”

Se ela acha que celebridades tem a responsabilidade de usar a plataforma que têm para falar desses problemas? “Bom, é estranho não é? Porque eu me questiono porque alguém iria querer a minha “opinião especialista” em qualquer desses tópicos. Se você quer aprender mais sobre feminismo intersetorial, leia Roxane Gay, não me pergunte a respeito, sabe? Estão me pedindo para falar dessas coisas que eu mesma estou tentando aprender.”

Sendo levemente alérgica a sinceridade – “Eu não sou super confortável com sin








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