Em várias entrevistas anteriores, disse que "histórias americanas não
se encaixam" com você. Hollywood não está nos seus planos imediatos?
"O que aconteceu foi que, depois de "O artista" já tinha um par de
projetos armados, então eu não me preocupei muito com isso. Eles não me
ofereceram nada surpreendente para dizer "certo, me dê algumas semanas
para ir." Obviamente, se Spielberg me chamasse ou alguém do gênero,
certamente eu iria encontrar um tempo. Agora que eu terminei um ciclo e
em janeiro eu vou gravar um filme na América (The Childhood of a Leader
com Brady Corbet, Tim Roth e Robert Pattinson), mas não uma obsessão.
Cinema americano é o que eu mas gosto e eu cresci com ele, mas agora há
muitos bons diretores em todo o mundo. Também na Argentina. Esta semana
mesmo vou me encontrar com alguns deles.
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