Filmar os filmes Twilight foi uma odisseia de quatro anos para você. Como é que estar envolvida com a série te mudou?
Começas um projeto para o terminar. É esta experiência realmente cobrada que é quase demais, e esta é a única forma de ser realmente bom, certo e verdadeiro. Senti-me muito desafiada, apesar de, se Stephenie [Meyer] se lembrasse de repente de escrever outro livro, eu ficaria tipo: “Ok, deixem-me lê-lo, imediatamente!”. Eu devo ficar com esse sentimento. Sei que irei encontrá-lo com outras experiências. Como é que me mudou? Não sei. Talvez tenha confirmado a minha ideia de porque é que eu gusto de fazer o que faço. Não tens sempre que fazer um filme indie para sentires que o controlas com algumas pessoas com quem tens realmente uma ligação, de forma criativa. Podes fazê-lo numa escala maior. Talvez tenha mudado a minha opinião sobre isso. Mas, como pessoa, não consigo começar a responder a essa pergunta neste momento. Ainda está a carregar.
Como é que foi interpretar Bella como vampira?
Eu senti como: “Wow, sou um carro desportivo. ‘Bora usá-lo!”. Especialmente no livro, a minha parte favorita é: “Deixa-a ir, meu! Vamos ver o que é ela consegue fazer!”.
Agora, Bella basicamente é uma super-heroína. Tiveste que amplificar o teu jogo físico neste último filme?
Sim, fisicamente, este foi mais desafiante do que qualquer coisa porque até a forma como Bella caminha para uma sala é diferente da forma como eu caminho para uma sala. Se pensas a mil à hora, nunca vais estar indeciso sobre nada. Tudo é muito direcionado. Eu consegui ver as versões de vampiros de todos durante um período bastante longo. Gostei de olhar e escolher o que queria e não queria usar. Trazê-la à vida foi divertido e, fisicamente, muito, muito desafiante. Lembro-me de ir falar com Stephenie, no primeiro dia em que tive de interpretar um vampiro, e foi assim: “Steph, como é que soar como sinos de vento, sua anormal?! Isso é impossível!”. Mesmo, isso baralhou-me o sistema.
Finalmente como iguais, Bella e Edward consumam o seu casamento de uma forma diferente do que em Breaking Dawn – Parte 1. O clima irá ficar mais intenso entre eles na tela, desta vez?
Era suposto termos sexo incompreensível e transcendental em Breaking Dawn 2. O primeiro era querido. Era acerca da descoberta do sexo e não era tão atrevido. Nada nesta série é atrevido. Mas, no segundo filme apenas queríamos ser como animais. Nós tentamos e eles disseram-nos que ficou com classificação de filme para adultos. (risos)
Qual foi uma das suas cenas favoritas que filmou nestes filmes?
A minha última cena com Taylor [Lautner] foi uma semana antes de eu acabar completamente, mas eu não sabia que ia ser a minha última cena com ele. Ele disse: “É isto, amiga!”. Uma das minhas cenas favoritas foi quando dançamos juntos, depois do casamento, foi mesmo muito bom.
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