
Ashley Greene está pronta para partir em uma competição de esculpir manteiga na vida real.
“Eu estou trabalhando firme para
conseguir alguém para competir comigo em um show ou algo assim, porque
eu preciso me encaixar com o resto do elenco”, diz ela, em uma suíte
ensolarada no sétimo andar do Chrosby Street Hotel no Soho. “Todo mundo
disse que foi legal, mas eu nunca cheguei a fazê-lo.”
“Ela é meu melhor beijo na tela até
agora”, diz Greene, que admite que elas fizeram várias tomadas para
obter fazer o beijo apropriado em ‘Butter’. “Nós partimos pra isso, e
acabou sendo muito divertido.
“Não que todo homem não quisesse
beijá-la já de qualquer forma, mas agora, só para lhe dar uma motivação
extra… sim,” sorri Greene. “Ela beija muito bem.”
A atriz está afundando seus dentes em
papéis ainda mais carnudos, agora que sua temporada de quatro anos como a
melhor amiga de Bella (Kristen Stewart), Alice Cullen, na saga
“Crepúsculo” chega ao fim. “Breaking Dawn: Part 2″ estréia em 16 de
novembro.
“Vai ser triste no próximo ano quando
não fizermos outro, mas também é emocionante”, diz Greene. “‘Crepúsculo’
abriu muitas portas e oportunidades, e realmente ter o tempo para ser
capaz de ir e realizá-las vai ser bom.”
Em seguida: o cinebiográfico “CBGB”,
onde ela interpreta Lisa, a filha do lendário roqueiro, Hilly Kristal
(interpretado por Alan Rickman). Greene diz de Lisa é “muito mais
agressiva do que qualquer personagem que eu já interpretei antes.”
“Ela é uma nova-iorquina, o que em si só
é uma carga pesada para se ter”, acrescenta Greene, que vive em Los
Angeles. “Mas também, Linda ainda está por aí. Eu falei no Skype com ela
e ela veio para o set, e ela foi me mostrando fotos e contando-me
histórias sobre Hilly “.
Greene apreciou a ajuda. “Você não
costuma chegar e absorver a pessoa na frente de você”, diz ela. “Mas
também é estressante, porque você quer interpretá-la bem.”
Ela tem medo, no entanto, que alguns de seus papéis dos sonhos já tenham sido tomados.
“Eu sempre quis fazer um filme de
época”, diz ela. “Infelizmente, são muito caros. Se Kirsten Dunst já não
tivesse interpretado Marie Antoinette, teria sido o ideal.”
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