Publicado em:26 de setembro de 2012

Videodromo fala sobre Cosmopolis




David Cronenberg tem a qualidade para transformar as carreiras de atores com quem ele trabalha, como exemplos óbvios temos James Woods, Jeremy Irons, Christopher Walken, Jude Law, Michael Fassbender e Viggo Mortensen. Também pede a todos que vão para os seus limites como intérpretes e, sem dúvida nele. Bem, isso é o que tem feito isso de novo, desta vez foi a vez do ator Robert Pattinson de Crepúsculo, que tem oferecido o papel de uma vida, que irá acionar o acessório para a franquia famosa, e mostrando-nos que somos surpreendidos pode fazer papéis sérios como Eric é tomada imenso, um ás de finanças, um homem visionário com um ponto, como todos os gênios. Vem completar este projeto e mais saídas graciosos. Além disso, o jovem ator britânico nas seqüências finais irá lembrá-lo de James Woods mais dedicados à causa com pistola desenhada.



É impossível para um cineasta de sua estatura e talento fazer um filme em que deixar indiferentes para as barracas. "Cosmopolis" vai gostar ou odiar, há meio termo. Acho que o filme é tão grande quanto necessário. Ele é o cineasta perfeito para trazer o livro para a tela grande, como aconteceu com "Naked Lunch". É completamente assume o material homónimopropiedad literária de Don DeLillo, vampirizándolo de modo que ele muda e melhora o fim, até parece que esses diálogos foram escritos por ele. Digo isto porque na outra seqüência literalmente encontrar muitas frases do livro. Mas, na verdade, ser trazido elementos típicos de seus filmes como somatização ou identidade, como na seqüência do toque retal.


Esta característica curiosa mostra uma grande Maça xonvulsa, no tumulto. Parece que a era do capitalismo está chegando ao fim. Eric Packer, um menino de ouro da alta finança entra em uma limusine branca. Enquanto uma visão do Presidente dos Estados Unidos paralisa Manhattan, Eric tem uma obsessão: um corte de cabelo no seu barbeiro toda a cidade. Conforme o dia passa, o caos está instalado, e observa impotente, desmorona seu império. Além disso certeza que alguém vai matá-lo. Quando?, Onde? Ele é de cerca de 24 horas para viver a sua vida mais decisivo.



O primeiro fato é que muitos atingirá quase toda a ação tem lugar no carro grande. Alguns podem pensar que a saída é aleatória ou arbitrária a variedade de personagens que estão acontecendo na história, só comparável à de Jackson Pollock fez suas pinceladas em suas obras ou Mark Rothko que coloriu suas obras. Isto é, não. Há uma precisão quase matemática nesses personagens como eles aparecem na vida de Eric e todo mundo tem uma peça do quebra-cabeça, ou seja, de seu destino. É impressionante sua grandeza na hora de escolher seu elenco para seus filmes. Todos, e quando digo todos, é que não há ninguém que é perfeito neste filme, pois seu protagonista através de Juliette Binoche dá vida a um negociante de arte luxo amorosa sexo, rápido e dinheiro ou que grande atriz, Samantha Morton, que neste caso fica na pele de um guru da economia mundial que garante finanças decisões econômicas Eric. O seu papel é verdadeiramente fascinante. Merece especial menção Paul Giamatti transgressor compor um personagem chamado Benno Levin e mostra-nos a sua experiência como ator novamente.



Depois que ataque que envolveu um pouco teatral "Um Método Perigoso", parece que Cronenberg retorna ao território de fantasia que consegue dar uma aura de mistério e irrealidade para o mundo em torno de Eric, e ele constrói sua visão, a sua crítica em sociedade, o sistema econômico e para onde estamos indo tomar esse capitalismo feroz que prevalece agora. Parece uso muito inteligente do mito de Ícaro e seus paralelos com o personagem central da peça. Outro mérito é que ele nos traz de volta para Howard Shore e assombrando barrocas passos de orquestra por trás de sua Terra Média, absolutamente tecnologizado, imediatamente recordar seus primeiros trabalhos com o cineasta canadense. Neste ponto, eu quero fazer uma menção especial do rap escrito por Don DeLillo com música sufi, é tão curiosa quanto cativante, ir para fora do quarto com ele na cabeça.



Mais uma vez, o cineasta canadense como se fosse um pintor expressionista abstrato busca gerar emoções na platéia à espera de pagar para ver seus filmes. Notamos que goza fugindo narrativa convencional usando lentes que exageram o tamanho do interior da limusine e passo impresso uma aura de irrealidade para a cena. E, claro, não hesita um momento para colocar os atores em situações tão curiosa quanto surreal, não arbitrariamente, porque tem um significado preciso e simbolismo. Pessoalmente, realmente queria vê-la novamente.






Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial