O fenômeno de vampiros voltou com força total nos cinemas. Novas formas de abordagem de gênero caracterizam esta evolução: a partir de filmes que abraçam o puro terror para aqueles que representam o amor eterno, os vampiros passaram por todos os tipos de experiencias deslumbrante para ganhar o público.
Temos visto uma evolução constante em torno de vampiros, mas que não se afasta do padrão clássico de sanguessugas, os primeiros vampiros foram as de A mansão do Diabo (1896), depois veio o sucesso Drácula, (1992), que marcou a era dos vampiros e em 1998, foi lançado Blade, um personagem tirado dos quadrinhos Marvel que mostrou uma visão diferente sobre um semivampiro.
No entanto, a recuperação total do gênero veio em 2009 com Crepúsculo e suas diversas partes, a adaptações do romance de Stephenie Meyer, rompeu a estética usual de vampiros aterrorizante e tem amadurecido ao conhecermos a família Cullen que mostrou ao espectador como vampiros são capaz de combater o mal entre seres de sua especie e podem viver com os seres humanos (e até mesmo se apaixonarem loucamente por eles, neste caso surgiu Bella). O caráter mortal não é mais visto como repugnante, como um meio de alimentos, e que eles podem tomar as rédeas do seu destino, escolhendo a imortalidade para alcançar um amor eterno.
O gênero de vampiros foi esperto o suficiente para se adaptar às mudanças que o filme foi preparado, tornando o vampiro um personagem que pode beber sangue de animais selvagens, e que pode salvar a alma e a vida humana, não é lindo?!
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