Um grupo de proteção dos animais nos Estados Unidos, moveu uma ação judicial em defesa do tratamento dos animais no filme Água para Elefantes, em especial da elefanta Tai, que interpretou Rosie no longa. Segundo essa organização, Tai recebia choques elétricos para se comportar, mas o juiz absolveu a acusação, a Fox produtora do longa não comentou o caso.
Logo depois que o filme de Robert Pattinson-Reese Witherspoon “Água para Elefantes” saiu nos cinemas em abril, um nuvem negra apareceu sobre o delicado romance.
Um vídeo com a elefante estrela do filme, Tai, sendo treinada com choques elétricos e usando ganchos para circular. As imagens foram tão perturbadores que o grupo de proteção aos animais Animal Defenders International — que lançou a gravação do vídeo — teve dois de seus membros lançando ações judiciais contra os donos de Tai, os Perris, Califórnia – da Have Trunk Will Travel.
Na terça-feira, um juiz federal absolveu a ação judicial, onde os membros da ADI, Gail Profant e Leslie Hemstreet, disseram que compraram os ingressos do filme da 20th Century Fox acreditando que o animal estrela tinha sido tratado com humanidade. Enquanto o juiz não se pronunciou sobre como Tai foi tratada, ele disse que não poderia continuar com o processo porque eles não tinham como provar que os ingressos beneficiariam a Have Trunk Will Travel.
Em confirmação, os donos da Have Trunk Will Travel, Gary e Kari Johnson, disseram que enquanto eles “se emocionarem com o resultado”, eles descobriram que “se defender desse tipo de alegação é desanimador, especialmente quando a publicidade do filme tem um suporte tão forte para a conservação do elefante e para projetos de pesquisa.”
Após receber a notícia da decisão na terça-feira, a Animal Defenders International disse que disse que seus advogados e os autores foram “revendo suas opções.”. Fox não comentou sobre a decisão do julgamento.
Em uma entrevista com o The Times no ano passado, Witherspoon disse que ficou tão próxima de Tai durante as filmagens que no último dia até chorou. “No dia em que tive que dar tchau para ela, chorei o dia todo,” ela diz. “Você trabalha com atores e diretores, mas tem esse relacionamento com um animal o qual estavamos todos conectados foi muito mágico.”
Fonte | Via
Logo depois que o filme de Robert Pattinson-Reese Witherspoon “Água para Elefantes” saiu nos cinemas em abril, um nuvem negra apareceu sobre o delicado romance.
Um vídeo com a elefante estrela do filme, Tai, sendo treinada com choques elétricos e usando ganchos para circular. As imagens foram tão perturbadores que o grupo de proteção aos animais Animal Defenders International — que lançou a gravação do vídeo — teve dois de seus membros lançando ações judiciais contra os donos de Tai, os Perris, Califórnia – da Have Trunk Will Travel.
Na terça-feira, um juiz federal absolveu a ação judicial, onde os membros da ADI, Gail Profant e Leslie Hemstreet, disseram que compraram os ingressos do filme da 20th Century Fox acreditando que o animal estrela tinha sido tratado com humanidade. Enquanto o juiz não se pronunciou sobre como Tai foi tratada, ele disse que não poderia continuar com o processo porque eles não tinham como provar que os ingressos beneficiariam a Have Trunk Will Travel.
Em confirmação, os donos da Have Trunk Will Travel, Gary e Kari Johnson, disseram que enquanto eles “se emocionarem com o resultado”, eles descobriram que “se defender desse tipo de alegação é desanimador, especialmente quando a publicidade do filme tem um suporte tão forte para a conservação do elefante e para projetos de pesquisa.”
Após receber a notícia da decisão na terça-feira, a Animal Defenders International disse que disse que seus advogados e os autores foram “revendo suas opções.”. Fox não comentou sobre a decisão do julgamento.
Em uma entrevista com o The Times no ano passado, Witherspoon disse que ficou tão próxima de Tai durante as filmagens que no último dia até chorou. “No dia em que tive que dar tchau para ela, chorei o dia todo,” ela diz. “Você trabalha com atores e diretores, mas tem esse relacionamento com um animal o qual estavamos todos conectados foi muito mágico.”
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