Nikki Reed, que interpreta Rosalie Hale, passou por Madri para apresentar a primeira parte do último filme da saga, Amanhecer. E o fez dois dias antes da promoção, já que gosta de conhecer as cidades para onde viaja. Na capital, vistiou um espetáculo flamenco que a “impressionou”.
Quando começou a gravar Crepúsculo, Reed não pensava que esse fenômeno com fãs fosse ocorrer. “Tinha um orçamento baixo, uns vinte milhões de dólares”, explica a atriz.
Agora, quando trabalha para tantos fãs, que além de tudo têm lido os livros, em uma saga tão midiática, se ver obrigada a se superar. “Sempre você se pergunta para quem atua, enquanto nesse caso são milhões de pessoas”, afirma.
Sobre as razões para ver o novo filme, a versão morena de Rosalie é muito clara.
O melhor do filme
“Taylor tira a camisa! (risos) Os personagens estão mais humanos, a família está envolvida com a gravidez e o bebê… Também tem o casamento de Edward”, conclui a jovem atriz multi-facetada, que também é roteirista e quer estudar jornalismo.
Entre Edward e Jacob, Reed não hesitaria em defender o lobo. Enquanto a atriz admite que “Nunca dois homens tão bonitos lutariam” por ela.
Jackson Rathbone dá vida ao Cullen mais estranho – se isso é possível -. Foi Jasper o último a ingressar no clã vegetariano.
Elogio a virgindade
Seu poder de acalmar ou controlar os sentimentos dos outros parecem insignificantes, mas para Rathbone é um grande dom. Também como artista: “Fazer alguém que está triste sorrir é um grande poder”.
Para o ator, que também é músico, destaca no novo filme “A tensão que se vive entre os lobos e os vampiros, com o acordo de paz e todo o confronto existente”.
Na saga, o amor de Edward e Bella demorou a se materializar. Mas Rathbone, um romântico, diz “É o mais bonito. Na vida você pode reduzir todo o amor e o medo, se você consegue superar o segundo é ainda melhor”. Ele continua “Acho bonito que ainda haja pessoas que esperam se casar para ter relações sexuais”.
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