Chega de vampiros vegetarianos, bonzinhos e que brilham à luz do dia. Com a pré-estreia hoje da refilmagem de “A Hora do Vampiro”, os grandes estúdios ressuscitam das cinzas dos caixões o vampiro sedutor, assassino, violento e, é claro, malvado. Um herdeiro direto e digno das presas e das adaptações cinematográficas de Drácula imortalizadas por Bela Lugosi e Christopher Lee.
A estreia de “Crepúsculo” em 2008, um fenômeno nas bilheterias que seguiu o sucesso dos livros de Stephenie Meyer, fez com que a figura dos vampiros voltasse à moda. Se o filme conquistou milhares de fãs, decepcionou os aficcionados pelos filmes, pela mitologia e pela figura dos vampiros.
Parte da essência do personagem imortalizado na literatura por Bran Stoker (embora a lenda do vampirismo exista desde civilizações como a Mesopotamea e a Grécia Antiga), perdeu-se em “Crepúsculo”, que apresentou um vampiro adolescente, que brilhava à luz do sol, que não bebia sangue, que convivia tranquilamente com os humanos, ia à escola, assistia às aulas sem causar problemas, tirava boas notas e, essencialmente, era um bom menino aos 109 anos.
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