Recentemente nenhuma franquia catapultou um elenco de atores desconhecidos para o super estrelato com tanta velocidade quanto Crepúsculo. Em 2009, Samuel viajou para Vancouver para estrelar ao lado de Robert Pattinson, Kristen Stewart e Taylor Lautner em Eclipse, a terceira parte da saga de aversão ao sol. Enquanto os fãs dos Cullen “nunca precisaram ser algemados ou nada disso”, seus avanços eram agressivos o suficiente para forçar o elenco a sair de seu hotel e ficar em um condomínio fechado. Para aproveitar o tempo livre os atores tiveram que ser criativos. “Nós tivemos essas mensagens de celular estratégicas, tipo, ‘Ok, em 30 minutos vamos todos nos encontrar nesse lugar’”, Samuel diz. “Nós até tínhamos sósias. Quando nós todos chegávamos ao ponto de encontro era como: ‘Sim, nós escapamos!’”.
Daqui a poucos minutos, Samuel vai dirigir para Venice Beach, onde ele está aprendendo a pegar onda para Drift, um filme de surf que ele está prestes a filmar com o companheiro Aussie Sam Worthington. “O que vem agora?”, entretanto, é uma questão que ele vem a detestar, mesmo que ele ainda tenha mais dois filmes – A Few Best Men (uma farsa de casamento que ele compara à Bridesmaids) e Bait (um filme de terror sobre tubarões-tigre e tsunamis) – na lata. Como dá para ver, essa aversão de olhar para o futuro vem de seu passado recente. “Eu estava fazendo uma peça em Sydney e David Field, um ator australiano muito respeitado, veio para o show. Eu cometi o terrível erro de dizer ‘O que vem para você agora?’ ele ficou tipo ‘Eu estou trocando porcarias de fraldas, sua bichinha. Que merda você está fazendo?’”. Samuel reclina em sua cadeira e acende o cigarro que ele tem mexido. Depois de exalar uma espessa nuvem de fumaça azul, ele pergunta “Por que olhar para frente quando você pode parar e apreciar o momento?”.
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