Publicado em:3 de setembro de 2011

Entrevista com Denzel Whitaker falando sobre Taylor Lautner

 

O último filme de Denzel Whitaker, Abduction, está agendado para estrear a 23 de Setembro, e conta com alguns pesos-pesados da indústria, incluindo o realizador nomeado da Academia, John Singleton, Sigourney Weaver, Alfred Molina e o colega tespiano/estrela da série Twilight, Taylor Lautner. Entusiasmado com o filme e outras oportunidades no horizonte, o nativo de Torrance, CA, de 21 anos, falou recentemente com Knowshi.com acerca da sua última personagem e do que o faz aceitar – ou rejeitar – possível papéis em filmes.

Le Le SymoneEste novo filme, Abduction, parece emocionante. Pode fazer uma descrição do guião aos leitores sem revelar demasiado?

Denzel Whitaker – (risos) Vou dar uma descrição muito vaga. A personagem de Taylor Lautner, Nathan, e a minha personagem, Gilly, são escolhidas para um projecto escolar acerca de raptos infantis: quando Nathan vê algumas fotos num site, uma delas é chocantemente familiar e… bem, a minha personagem ajuda-o a resolver isso tudo. O que ele passa é como dizere, que o Pai Noel não existe, todo o seu Mundo desmorona-se à sua volta e ele não sabe em quem confiar.

 Le Le – Wow, a julgar pelo trailer e pela tua descrição, estou ansiosa por ver isso! Já tinha trabalhado com Taylor antes, nos seus primeiros anos, voltaram a fazer “click” outra vez nas gravações ou foi estranho? E como é que foi trabalhar com John Singleton?

Denzel – Eu já não via o Taylor há cerca de cinco anos. Nós estávamos sempre no mesmos grupos de amigos que saíam aos fins-de-semana e tínhamos as mesmas aulas de representação. Assim que cheguei à audição, foi como se começássemos exactamente onde tínhamos parado, o que foi muito fixe. Durante as filmagens foi menos actuar e mais sermos amigos, como nos velhos tempos. Como realizador, John é muito prático no seu método, mas dá muita liberdade aos actores ao dizer-nos para brincarmos com o diálogo mas, se ele não gostar, diz apenas: “Não, pá, isso não está a resultar, faz só como tínhamos feito antes”.



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