Publicado em:31 de agosto de 2011

Entrevista a Tinsel Korey sobre Amanhecer

Tinsel Korey é uma atriz, cantora e compositora canadiana que pode ser reconhecida como a lindíssima e cicatrizada noiva de Sam Uley na Saga Crepúsculo: Lua Nova, Eclipse e Amanhecer.

Os outros filmes de Tinsel Korey vão desde “The Lookout” de Scott Frank protagonizando Jeff Daniels e Joseph Gordon-Levitt, “Hybrid”, até “The Quality of Life”. Os seus trabalhos na televisão incluem “Da Vinci’s Quest”, “Godivas”, “Intelligence”, “The Guard”, “Sanctuary” e “Rabbit Fall”. O filme independente de Tinsel Korey “Mothers & Daughters”, realizado por Carl Bessai (com quem já tinha trabalho em “Unnatural and Accidental” em 2006) foi completamente improvisado pelo elenco, que também contou com Tantoo Cardinal e Babs Chula, e que fez presença no Toronto International Film Festival em 2008.


Entrevista com Tinsel Korey:

Você foi escolhida para Emily Young, a noiva de Sam Uley entre mais de 800 candidatas. Como é que reagiu quando te disseram que tinha sido escolhida?
Fiquei muito entusiasmada. Especialmente quando pensava que o casting não me tinha corrido bem. Mas também sou a primeira a criticar o meu trabalho.

A personagem, Emily tem uma cicatriz devido a um incidente com o Sam Uley; pode falar-nos do tempo que passou a preparando na maquilhagem para o papel nos filmes?
Nós tínhamos pessoas diferentes na maquilhagem em cada filme. Para o Lua Nova a maquilhagem levou três a quatro horas por dia; porque tínhamos dois dias de teste. Para o Eclipse tínhamos de fazer a maquilhagem no set e fazer igual à da primeira equipa de maquilhagem, por isso acabavam por ser oito horas, depois foram cinco e depois voltou às três horas. Por fim no Amanhecer eles tinham um novo material para a cicatriz, e por isso só levou duas horas. É um processo e tanto.

Estava triste no adeus às filmagens da Saga Crepúsculo quando acabou a Parte 1 de Amanhecer?
Claro, é um capítulo que acaba na nossa vida. Eu lembro-me de estar a jantar com todos, e eu estava do tipo “Vamos continuar a ser amigos depois disto acabar”?

Como é que a sua vida mudou desde que foste escolhida para a Saga?
Eu acho que a quantidade de atenção que recebo mudou. Mas sei que a minha realidade não mudou, lembro-me de ser sempre humilde. Uma coisa pode-nos ser dada rapidamente mas também pode desaparecer dessa forma!

No filme você é a figura de mãe para o wolf pack, até que ponto que é parecida com a Emily Young?
Eu trato os rapazes da mesma forma. Sempre a agir como a irmã mais velha, a ter a certeza de que estão bem.

Pode partilhar com os nossos leitores o que é que se passa no set de Crepúsculo?
Existem algumas partidas e outras coisas que fazemos uns nos outros, eu estou rodeada de rapazes, por isso há muita energia masculina no set.

Como é que você lida com a multidão de fãs do Crepúsculo?
A maioria dos fãs é só muito apaixonada pela Saga. Alguns tornam-se um pouquinho “interessantes”, mas isso costuma ser só online, nunca em pessoa, pelo menos para mim.

Já tive algum episódio com algum fã?

Com o Crepúsculo? Não. Fora do Crepúsculo, já.

Leu algum dos livros do Crepúsculo antes de se candidatar para o papel da Emily Young?
Claro! Eu li o Lua Nova antes de filmar esse filme. E depois passei algum tempo na Reserva dos Quileute a ensinar representação às crianças e também visitei a nação Makah (a naturalidade da Emily), antes de começar a filmar o Eclipse. Eu conheço bem as bases da minha personagem.

Conheceu a Stephenie Meyer no set de Amanhecer?
Não, mas tive o prazer de conhecê-la no set do Lua Nova.

Pode falar da sua personagem nos filmes Avarice e Stained?
Avarice: Ela é tipo uma alma perdida, muito irritadiça, ela e o outro personagem chagam a uma caixa mistério que mostra aquilo que nós queremos na vida. É um filme de ação sci-fi.
Stained: Era um papel mais obscuro porque é um filme de terror. Eu fiz de uma serial killer esquizofrénica. Cada dia era um desafio para mim, tive de mergulhar em coisas obscuras. Tive de me esforçar como actriz, e a minha profissão é a coisa mais importante para mim.

Está trabalhando na comédia Fishing Naked neste momento, pode falar deste filme e o que é que se pode esperar dele?
Depois de fazer filmes intensos, eu comecei a procurar comédias, o que é uma das minhas especialidades. E foi quando o Fishing Naked me apareceu. É tipo o American Pie com uma pitada de Sobrenatural. Acabei por trabalhar com o Bronson outra vez, e acho-o muito talentoso, e por isso estou muito entusiasmada. Começamos a filmar em Setembro.

Qual foi a sua inspiração para entrar na indústria da representação?
A arte é uma forma de me expressar. Eu também toco música e pinto. Eu não consigo viver sem arte. Eu não sei alguma coisa específica me inspirou; acho que faz parte do meu ser.

Como é que arranja tempo para concentrar na carreira de representação e na carreira de cantora e compositora?
Bem, fazer um álbum no estúdio tem sido um desafio porque cada vez de começo com a música, a representação chama a minha atenção. Mas eu vou pelo que me inspira em cada momento.

Qual é a frase pela qual te reges?
“Acredita em Sonhos”





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