
Participar no Venice Biennale e ainda por cima por convite é uma coisa grande. Em que é que se baseia o projeto?
É um grande projeto pelo qual estou incrivelmente honrado e orgulhoso de participar. É baseado no Rebel Without a Cause, e tem alguns dos melhores artistas contemporâneos – Paul McCarthy, Douglas Gordon, Ed Ruscha, Aaron Young, Damon McCarthy e Harmony Korine – que trabalharam em diferentes secções. Eu queria que o Rob tivesse participado no projecto, mas quando a Harmony (directora da Rebels) contactou-o e disse-lhe a ideia, o Rob respondeu, “Não percebo o porquê,” e foi isso.
É verdade que queria ter entrado num filme do Crepúsculo?
O meu agente disse ao Bill Condon que eu ficaria feliz se participasse em Amanhecer, mas o que estão a falar era de um projecto de multimédia no Yale. Estava a trabalhar com um estudante no Yale que tinha escrito uma peça autobiográfica sobre fazer uma produção teatral do Crepúsculo no qual eu era um personagem. Eu estava interessado no Crepúsculo porque ia fazer parte da peça. Pensei que fosse uma grande ligação se estivesse mesmo envolvido no verdadeiro Crepúsculo.










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